COMANDANTE GERAL DA PMRECEBE NESTA QUINTA-FEIRA
VEREADORES DE NITERÓI
VEREADORES DE NITERÓI
Os vereadores de Niterói serão recebidos nesta quinta-feira, dia 23, às 10 horas pelo Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Mário Sérgio de Brito Duarte, no Comando Geral da corporação, na Rua Evaristo da Veiga, 190, no Rio de Janeiro. O encontro será para esclarecer aos vereadores questões relativas à segurança da cidade, principalmente sobre a transferência de 148 policiais militares lotados no 4º Comando de Policiamento de Área, em Niterói, para outras unidades da PM, cem deles para a Unidade Pacificadora da Cidade de Deus, em Jacarepaguá.
A reunião foi agendada pelo Presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara, Vereador Renato Cariello, a pedido do Presidente Paulo Bagueira e servirá, ainda, para que os vereadores saibam das principais mudanças feitas pelo Comandante Geral na corporação e as perspectivas sobre um possível aumento do efetivo policial que serve a cidade. Hoje, são 830 Policias Militares lotados no 12º Batalhão para atender a população de Niterói e Maricá. “Solicitamos através da Comissão de Segurança Pública da Câmara um encontro com o Coronel e ele prontamente irá nos receber”, disse o Presidente Paulo Bagueira.
No último sábado, Bagueira manifestou a sua indignação pela saída dos policiais militares de Niterói para a Cidade de Deus em Jacarepaguá, sem que a cidade conseguisse aumentar o seu efetivo. “Acredito que vamos conseguir nosso objetivo que é reforçar o policiamento em Niterói”, afirma o Vereador Renato Cariello, da Comissão de Segurança Pública da Casa.
A saída dos policiais da cidade aconteceu no mesmo dia em que o jornalista Rafael Pimenta Francisco foi executado com um tiro à queima roupa, às 19 horas, na principal rua do bairro de São Francisco, uma das áreas mais nobres da zona sul da cidade. “Esse assassinato ocorrido em uma rua de grande movimento, ainda mais no início da noite de uma sexta-feira é a prova de que precisamos de mais policiamento. Quem fez a execução tinha a certeza da impunidade, mesmo sabendo que na mesma rua há uma cabine da Polícia Militar”, ressalta.
A Câmara de Niterói vai promover uma audiência pública em agosto sobre a questão da segurança em Niterói, convidando representantes da PM, Polícia Civil e Ministério Público entre outros. “É um tema da maior relevância que precisa ser discutido com profundidade pelo legislativo”, afirma Bagueira.
A reunião foi agendada pelo Presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara, Vereador Renato Cariello, a pedido do Presidente Paulo Bagueira e servirá, ainda, para que os vereadores saibam das principais mudanças feitas pelo Comandante Geral na corporação e as perspectivas sobre um possível aumento do efetivo policial que serve a cidade. Hoje, são 830 Policias Militares lotados no 12º Batalhão para atender a população de Niterói e Maricá. “Solicitamos através da Comissão de Segurança Pública da Câmara um encontro com o Coronel e ele prontamente irá nos receber”, disse o Presidente Paulo Bagueira.
No último sábado, Bagueira manifestou a sua indignação pela saída dos policiais militares de Niterói para a Cidade de Deus em Jacarepaguá, sem que a cidade conseguisse aumentar o seu efetivo. “Acredito que vamos conseguir nosso objetivo que é reforçar o policiamento em Niterói”, afirma o Vereador Renato Cariello, da Comissão de Segurança Pública da Casa.
A saída dos policiais da cidade aconteceu no mesmo dia em que o jornalista Rafael Pimenta Francisco foi executado com um tiro à queima roupa, às 19 horas, na principal rua do bairro de São Francisco, uma das áreas mais nobres da zona sul da cidade. “Esse assassinato ocorrido em uma rua de grande movimento, ainda mais no início da noite de uma sexta-feira é a prova de que precisamos de mais policiamento. Quem fez a execução tinha a certeza da impunidade, mesmo sabendo que na mesma rua há uma cabine da Polícia Militar”, ressalta.
A Câmara de Niterói vai promover uma audiência pública em agosto sobre a questão da segurança em Niterói, convidando representantes da PM, Polícia Civil e Ministério Público entre outros. “É um tema da maior relevância que precisa ser discutido com profundidade pelo legislativo”, afirma Bagueira.
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